terça-feira, 1 de julho de 2008

Grupecj na imprensa

Livro analisa a cultura nos jornais pessoenses

Juneldo Moraes

O livro Epistemologias do Caderno B (Manufatura, 179 páginas, R$ 20), organizado por Wellington Pereira, que reúne nove ensaios sobre a construção das formas narrativas no jornalismo cultural em João Pessoa, será lançado nesta quarta-feira, às 19h30, no Parahyba Café, na capital. A coletânea preenche uma lacuna sobre a análise da produção jornalística do Estado, especificamente na área de cultura.

Fruto dos estudos do Grupo de Pesquisa sobre o Cotidiano e o Jornalismo (Grupecj), Epistemologias do Caderno B traz análises das relações entre os gêneros jornalísticos e a produção cultural difundida nos cadernos de cutura de três jornais impressos da capital paraibana. Para isso os pesquisadores estudaram reportagens e artigos publicados em maio do ano passado.

O Grupecj, coordenado por Wellington Pereira, professor do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), com esse livro, mostra a tradição da pesquisa em jornalismo no Brasil e presta uma homenagem a Luiz Beltrão e José Marques de Melo. Este é o terceiro livro do grupo, que já havia publicado Leituras do Cotidiano (2002) e O Trabalho de Sísifo (2004). Com a conclusão desta etapa, o grupo deve começar a pesquisar os cadernos de Cidades.

Fonte: Jornal da Paraíba, 10/10/2006.
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Grupo de estudos da UFPB lança livro sobre Jornalismo Cultural

"Epistemologias do Caderno B" é o título do livro que será lançado nesta quarta-feira, 11, às 19h30, no Parayba Café. Trata-se de uma coletânea de ensaios dos integrantes do Grupo de Pesquisa sobre o Cotidiano e o Jornalismo (Grupecj) do Departamento de Comunicação e Turismo (DecomTur) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), sob a organização do professor Wellington Pereira.

O livro reúne uma análise das relações entre os gêneros jornalísticos e a produção cultural difundida nos Cadernos B – cadernos que abordam assuntos culturais – dos jornais impressos de João Pessoa.

Segundo o organizador “este livro se configura como uma epistemologia - ou teoria do conhecimento - da produção de gêneros no jornalismo cultural, demonstrando como estas narrativas buscam representar os paradigmas culturais da pós-modernidade”.

Este é o terceiro livro do grupo, que, a partir de uma coletânea de ensaios, procura incentivar e promover o debate em torno da construção das formas narrativas no Jornalismo Cultural. Com este trabalho o Grupecj pretende mostrar a tradição da pesquisa em Jornalismo no Brasil e prestar uma homenagem aos seus precursores: Luiz Beltrão e José Marques de Melo.Criado pelo professor do curso de Jornalismo, Welington Pereira, o Grupecj vem desenvolvendo pesquisas sobre o cotidiano e o jornalismo, desde março de 2002.

Fonte: Portal Paraíba Notícias.
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Artigo de Lúcio Vilar sobre o Grupecj

Lúcio Vilar
Epistemologias do Caderno B

Como sabemos, a produção acadêmica de um professor universitário não se mede pelo volume de sua carga horária em sala de aula. A valorização do docente passa, cada vez mais, e necessariamente, pela sua capacidade de articulação entre pesquisa e extensão, sendo esta a particularidade do colega Wellintton Pereira (prof. dr. do Decom-UFPB), que organizou a coletânea de textos sobre jornalismo cultural, cujo título tomei emprestado para nomear a coluna desta quarta-feira.

O livro (Ed. Manufatura, 179 páginas), será lançado hoje, às 20h00, no Parayba Café, com apresentação das professoras doutoras Olga Tavares e Sandra Moura. Trata-se de uma produção do Grupecj - Grupo de Pesquisa sobre o Cotidiano e o Jornalismo - e reúne artigos de Ana Carolina Porto, Daniel Abaht, Isabella Araújo, Maria Carolina Costa Madeira,, Suéllen Rodrigues Ramos da Silva, Viviane Marques, Rossana Gaia (professora doutora do CEFET-AL), Norma Maria Macedo (professora substituta do Decom) e Adriana Crisanto (repórter de Cultura de "O Norte").

Na orelha da obra, está revelado o foco da investigação através dos textos publicados: as impressões dos alunos-pesquisadores do Grupecj sobre os gêneros jornalísticos nos Cadernos B da imprensa pessoense, além de homenagem aos pioneiros das pesquisas em comunicação no Brasil: Luiz Beltrão e Marques de Melo.

Logo, trata-se de leitura obrigatória para coleguinhas do batente, especialmente para quem se debruça cotidianamente sobre o chamado jornalismo cultural, sejam editores e repórteres. E razões para isso é o que não faltam.

As práticas jornalísticas de nossos quatro diários são postas em debate, em cruzamento metológico inspirado na Sociologia Compreensiva e da Fenomenologia aplicadas ao segmento para checar que gêneros narrativos predominam, cotidianamente, nos "cadernos B" da Paraíba.
É fato que as muitas atribuições do dia-a-dia nas redações impedem e/ou desestimulam a busca pela reciclagem, quando não inibe o próprio exercício da leitura, tal é o volume de trabalho (pautas diárias, especiais, assessorias, etc.). O risco é de, ao não confrontar as práticas cotidianas com reflexões sobre o próprio trabalho executado, se cair num automatismo estéril e alienante, onde se perde parâmetros mínimos de avaliação da qualidade do jornalismo produzido.

Eis uma boa pedida para fugir desse risco e pensar um pouco mais no que cada um vem fazendo em seus respectivos cadernos, inclusive este colunista, que também foi alvo das investigações empreendidas. Sem falar no estímulo que é, para todos nós, encararmos artigos de alunos de graduação, bem escritos, provocativos e balizados por rigor metodológico devidamente fundamentado, sem necessariamente serem chatos ou enfadonhos.

Fonte: Jornal Correio da Paraíba.
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Grupo de estudos da UFPB lança livro sobre Jornalismo Cultural

“Epistemologias do Caderno B” é o título do livro que será lançado nesta quarta-feira, dia 11, às 19h30, no Parayba Café. Trata-se de uma coletânea de ensaios dos integrantes do Grupo de Pesquisa sobre o Cotidiano e o Jornalismo (Grupecj) do Departamento de Comunicação e Turismo (DecomTur) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), sob a organização do professor Wellington Pereira.

O livro reúne uma análise das relações entre os gêneros jornalísticos e a produção cultural difundida nos Cadernos B – cadernos que abordam assuntos culturais – dos jornais impressos de João Pessoa.
S
egundo o organizador “este livro se configura como uma epistemologia - ou teoria do conhecimento - da produção de gêneros no jornalismo cultural, demonstrando como estas narrativas buscam representar os paradigmas culturais da pós-modernidade”.Este é o terceiro livro do grupo, que, a partir de uma coletânea de ensaios, procura incentivar e promover o debate em torno da construção das formas narrativas no Jornalismo Cultural.

Com este trabalho o Grupecj pretende mostrar a tradição da pesquisa em Jornalismo no Brasil e prestar uma homenagem aos seus precursores: Luiz Beltrão e José Marques de Melo. Criado pelo professor do curso de Jornalismo, Welington Pereira, o Grupecj vem desenvolvendo pesquisas sobre o cotidiano e o jornalismo, desde março de 2002.

Fonte: As informações são da Assessoria de Imprensa da UFPB.

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